Dona Baratinha era muito
trabalhadeira, gostava de manter sua casinha sempre limpa, arrumada e com
flores nas janelas.
Um dia varrendo o sótão, encontrou três moedas de ouro. Naquele tempo, esta
quantia valia muito e Dona Baratinha ficou muito feliz.
Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes.
O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. Dona baratinha então perguntou:
Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha?
Sim! Disse o cavalo.
Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.
Como é que você faz de noite? Perguntou Dona Baratinha.
O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou.
Depois dele veio o boi, o galo, o cachorro, o burro e etc.
Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir.
Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso.
Ela então resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho: Qui, Qui, Qui...
Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos.
Começaram os preparativos para o casamento.
Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. Porém D. Ratão era muito guloso e pediu a noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho.
O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparava estava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora à cozinha tentar provar um pouquinho , mas sempre tinha a lguém perto.
T udo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando.
Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja.
D. Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho.
Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado.
Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava.
Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete.
Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito.
A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!
Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes.
O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. Dona baratinha então perguntou:
Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha?
Sim! Disse o cavalo.
Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.
Como é que você faz de noite? Perguntou Dona Baratinha.
O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou.
Depois dele veio o boi, o galo, o cachorro, o burro e etc.
Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir.
Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso.
Ela então resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho: Qui, Qui, Qui...
Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos.
Começaram os preparativos para o casamento.
Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. Porém D. Ratão era muito guloso e pediu a noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho.
O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparava estava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora à cozinha tentar provar um pouquinho , mas sempre tinha a lguém perto.
T udo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando.
Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja.
D. Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho.
Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado.
Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava.
Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete.
Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito.
A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!
Exploração oral da
história:
Professor/a faça uma
rodinha para conversarem sobre a história, problematize questionando:
-Qual era o desejo da D. Baratinha?
-O que aconteceu para que ela acreditasse que poderia realizar o seu desejo?
-Quais os animais quiseram casar com ela e foram recusados?
-O que fez D. Baratinha recusar seus pretendentes?
-Porque ela não se casou?
-Vocês mudariam o final da história? (ouvir as várias sugestões)
-Qual era o desejo da D. Baratinha?
-O que aconteceu para que ela acreditasse que poderia realizar o seu desejo?
-Quais os animais quiseram casar com ela e foram recusados?
-O que fez D. Baratinha recusar seus pretendentes?
-Porque ela não se casou?
-Vocês mudariam o final da história? (ouvir as várias sugestões)
Registrando
no caderno
Professor/a estimule os/as alunos/as fazerem as atividades abaixo:
1) Reescreva as frases substituindo as palavras grifadas por outras, com o mesmo significado, consulte o dicionário:
a) Varrendo a casa achou um vintém.
b) Passem cavalheiros sem tardar.
c) O boi ficou desiludido.
2) Porque D. Baratinha era considerada
trabalhadeira.
( ) Porque queria se casar com bichos
limpinhos
( ) Porque não gostava de porcos
( ) Porque gostava de manter sua casa sempre limpa.
( ) Porque não gostava de porcos
( ) Porque gostava de manter sua casa sempre limpa.
3) D. Baratinha não quis se casar com os animais
que passaram por que:
( ) Eram feios ( ) Faziam muito barulho ( ) Eram
diferentes
Responda as questões 4 e 5
4) Pelo que você entendeu da história porque D. Ratão não se casou?
5) Como você poderia ajudar D. Baratinha, para que
ela não ficasse tão triste?
6) Complete o diálogo, criando a fala dos
personagens:
D. Baratinha perguntou ao Sr.
Cabrito:
Ele respondeu:
De repente, passou o Sr. Leão, e vendo D. Baratinha tão bonitinha exclamou:
Ele respondeu:
De repente, passou o Sr. Leão, e vendo D. Baratinha tão bonitinha exclamou:
7) Dona Baratinha tinha o desejo de se casar. E
você, tem algum desejo que gostaria que fosse realizado? Em caso afirmativo
registre através de palavras e/ou desenho este desejo.
D. BARATINHA E A
MATEMÁTICA
Utilizando a história, construa algumas atividades
para trabalhar o raciocínio lógico matemático:
1) D. Baratinha fez 2 dúzias de torresminho frito,
uma dezena de pastéis de carne, para servir no dia do seu casamento. Qual o
total de salgadinhos que ela fez?
2) Foram a festa de casamento da D. Baratinha uma
centena de pessoas, porém duas dezenas tiveram que sair antes da hora. Quantas pessoas
ficaram para festa?
3) O mestre macaco tem 10 macaquinhos como
ajudantes de cozinha, mas para arrumar a festa irá precisará de 35 ajudantes.
Quantos ajudantes ainda faltam?
4) A festa começou as 10horas e terminou as
22horas. Quanto tempo durou?
Nenhum comentário:
Postar um comentário